...Vamos dar um tempo?
A APERCIM é a Associação Para Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Mafra. Entenda-se por "inadaptadas" como sendo crianças (de todas as idades, até mesmo adultos) portadoras de deficiência (quer de nascença, quer por razões genéticas ou mesmo por acidente).
Há já alguns anos, desde os tempos de estudante, que faço voluntariado nesta Instituição e ajudo no que posso. Essa minha ajuda foca-se essencialmente em ajudar na realização de festas e jantares com o objectivo de angariar fundos para a Instituição.
Sempre que há um evento do género e eu estou disponível, lá dou o meu contributo. Como estes eventos têm como principal objectivo o de angariar fundos, todo o pessoal, que participa na sua realização, é voluntário, na sua maioria, mães, pais e outros familiares e amigos das crianças utentes da escola. E é incrível ver o esforço de todos, mesmo não sendo profissionais nesta área (de realização de eventos), que leva a que tudo corra pelo melhor. Eu também não sou nenhuma especialista nesta área, mas esforço-me ao máximo para que corra tudo bem e fazer o que me pedem o melhor possível.
Para além disto, e já mais a ver com a minha área, disponibilizei-me para fazer uma página da Instituição e colocá-la na Internet (http:\\apercim.no.sapo.pt) para que houvesse uma maior divulgação da causa. Durante o desenvolvimento desse trabalho, aí sim tive um contacto mais directo com as crianças portadoras de deficiências que frequentam a escola, e é muito gratificante ver a alegria delas por lhe darmos um pouquinho da nossa atenção. A cada sorriso delas, eu ganhava mais entusiasmo e vontade de fazer um bom trabalho.
Ainda hoje e, apesar de ter menos tempo, porque comecei a trabalhar, continuo sempre que possível a dar o meu contributo para esta causa. Vou mantendo, na medida do possível, a página actualizada e em relação aos eventos é consoante a minha disponibilidade. Dora Esteves
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Sou ouvinte da MEGA FM desde sempre e, antes de mais gostava de dar os parabéns a toda essa MEGA equipa fantástica! Confesso que nunca me ofereci como voluntária, mas faço questão de vos dizer que aquilo que tenho ouvido na MEGA FM me tem chamado a atenção para este assunto. Já estive no vosso site e estou a pensar seriamente falar com alguma das entidades de que vocês falam. Obrigada!
Aproveito para desejar um bom Natal e um Feliz 2008! Tânia Santos
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Oi Mega ppl! Ao ouvir o vosso apelo para contar uma experiência sobre voluntariado, fiquei triste: não tenho nada para partilhar L Tenho ouvido na MEGA FM as histórias e as experiências de outras pessoas e confesso que fiquei com alguma inveja. Os voluntários parecem receber muito mais daquilo que dão e afinal (pelo menos a julgar pelo que tenho ouvido) não é assim tão complicado… Ou seja, quero partilhar isto convosco: Vou mesmo aceitar o desafio da MEGA FM e vou dar um tempo!!! Rui M. Lopes
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‘Dizem sempre que o tempo muda as coisas, mas na realidade somos nós próprios quem tem de as mudar.’ (Andy Warhol)
Pois é… e foi precisamente que decidi fazer: mudar as coisas. Mas não tendo meios nem forma de mudar o mundo inteiro, resolvi dar o meu melhor para – pelo menos, transformar parte dele. Inscrevi-me, por isso, como voluntária do Banco Alimentar contra a Fome. Confesso que estou ainda à espera da minha primeira missão, mas na próxima recolha de alimentos estarei na linha da frente, a apelar à solidariedade de todos. Porque, e como diz o slogan do Banco Alimentar, ‘são os pequenos gestos que fazem os grandes heróis’! :) Lúcia Carrasqueiro
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“Vai ser a noite mais fria do ano”… Nem esta frase, repetida, exaustivamente, ao longo do dia, me demoveu de dar um tempo.
Na última quarta-feira (dia 12 de Dezembro), disse adeus ao sofá, vesti o sobretudo, calcei as luvas, pus o cachecol. Rumei ao calor humano, de quem dá o seu tempo para ajudar. Juntei-me aos voluntários da Comunidade Vida e Paz. O assalto mediático, sofrido dias antes no armazém, deu-lhes ainda mais força para aquecer os sem abrigo de Lisboa. Sem frio, com muita vontade, noite após noite, alimentam o corpo, mas, sobretudo, a alma, daqueles a quem a vida um dia trocou as voltas. Por uma noite, dei o meu tempo. Ao chegar a casa, deitei a cabeça na almofada com a certeza de que quero repetir. Só assim consegui fechar os olhos, cheia de vontade de voltar a dar um tempo! E tu?... Aceitas este desafio?
Joana Costa
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A maneira como podes ajudar os outros não tem uma fórmula especial, muitas vezes só depende da imaginação. No meu caso já o faço há vários de uma forma muito especial: em cima do palco. Estou no grupo cénico do teatro Gil Vicente (Cascais), onde os lucros dos espectáculos revertem integralmente para os Bombeiros Voluntários de Cascais. Se por um lado pode ser um hobbie, por outro é uma forma de ajudar aqueles que todos os anos se esforçam por salvar vidas e os espaços verdes que ainda existem em Portugal. São muitas horas, muitas noites perdidas, mas no final é sempre bom saber que aquelas horas “em cima do palco” são revertidas em meios de ajuda e intervenção.
David Carronha
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Os meus amigos e eu, em 2006, por volta desta altura decidimos ajudar os nossos amigos que cantam e têm bandas e são DJS.
Fomos a um bar e propusemos uma noite em que os nossos amigos divulgavam o trabalho deles sem receberem dinheiro por isso.
A contrapartida era deixares à entrada o teu donativo para a uma entidade de voluntariado.
Foi uma grande noite, com muita diversão, muita música, amizade e ajudámos os outros.
É uma questão de iniciativa. Queres saber mais? Clica aqui. Joana Gama
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Sentes que vais fazer alguma coisa de útil e isso faz-te sentir bem. Sais de casa com um sorriso aberto, cheio de garra, confiante de que vais dar o teu melhor. Mas como em tudo na vida, tens algum receio: Como será que vais reagir? Será que te vais impressionar? Será que vais conseguir ser tu e ajudar sem medos? Eu pensei tudo isto na primeira vez que fiz voluntariado. Fui com alguns voluntários da Comunidade Vida e Paz conversar com os sem-abrigo, dar alimentos, mantas e, sobretudo atenção. Acredita no fim mais do que me ter sentido útil, senti que nunca mais iria olhar para o mundo da mesma forma… agora sim conseguia ver muito melhor! Catarina Figueiredo
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Há dois anos estive com a MEGA FM numa instituição que cuida de crianças abandonadas ou vindas de famílias de risco. A obra do Frei Gil.
E foi impressionante ver tão de perto que quando perguntava aquelas crianças o que queriam de prenda de Natal algumas não sabiam o que pedir e faltava-lhes tudo! Olhavam-me quase noutra pele perante a pergunta. Como se não conhecessem a linguagem do receber. Como se essa pergunta não lhes coubesse nas medidas. Quando, no meio da conversa consegui arrancar os primeiros sorrisos, senti que não se pode querer um DVD ou uma consola de jogos se nos falta carinho e atenção. Foi o que de melhor trouxe de lá. A atenção e o tempo que dei. Letícia Pinheiro
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Queria dizer-vos que todas as vezes que vejo num supermercado uma campanha do Banco Alimentar Contra a Fome fico a pensar: “Afinal eu podia ser um destes voluntários, estar também daquele lado em vez de me limitar a deixar um qualquer produto alimentar naquele carro…”
Confesso que sempre que isto aconteceu, e já foram tantas as vezes, acabei por não dar o passo seguinte!
Hoje resolvi não esperar mais… fui a www.bancoalimentar.pt/ e preenchi a ficha de voluntário!
Beijos e parabéns a todos pela rádio fantástica!
Carlos Matias
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A minha experiência de voluntariado foi sem dúvida marcante. Fui voluntária no serviço de pediatria do Hospital de Santa Maria em Lisboa. Todas as quartas-feiras de manhã esforçava-me por distribuir sorrisos mas, afinal, era eu quem saía dali com mais vontade de sorrir. Custava-me muito acordar cedo, claro, mas na semana seguinte lá estava eu, de novo, a beber a energia e a alegria destas crianças já sem pensar na vontade que tinha de voltar para a cama. Aprendi muito sobre o duro dia-a-dia de quem passa os dias num hospital, sobre o valor da vida humana e a coragem de quem supera obstáculos todos os dias. Mas aprendi, sobretudo, o quanto vale um sorriso.
Teresa
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Nunca fiz voluntariado. Pelo menos para nenhuma organização. Mas já fui muitas vezes voluntária. Presumo que ser voluntário seja a mesma coisa que ser prestável, só que em vez de ajudarmos pessoas que conhecemos e que, à partida, só precisam mesmo é de uma opinião ou de um par de mãos extra para levar as compras, vamos ajudar quem tem pouquíssima gente disponível para tal. E se ser prestável para os amigos ou conhecidos é gratificante, calculo que, quando se trata de pessoas a quem falta quase tudo ainda deva ser mais…
Ana Margarida
3 Comentários:
Ola mega FM!
Eu sou o paulo simão e deixo aqui comentário a esta nota!
Eu faço voluntariado e gosto muito de fazer, tenho muita vontade de fazer mais.
Já faço banco alimentar, adoro fazer mas saiu de la todo partido, mas sei que estou la ajudar a quem mais precisa.
Deixa aqui um comentario a todos quem mais precisa vamos fazer voluntariado o que seja, vale a pena fazer.
as1139386@sapo.pt e o mail para a resposta se ouver!
Ola Megas!
Isto de ajudar os outros "é simples e nada complicado". Gostaria de fazer voluntariado, nunca o fiz.
O que não sei é o que fazer, onde ir.
Beijos
Olá pessoal do mega! peço desculpa ppo comentar tarde mas so agora é que estive a investigar o vosso blog e achei este post interessantissimo. Estou a comentar apenas para dizer que já fiz voluntariado da parte dos missionário combonianos numa pequena aldeia perto de coimbra ( Arganil) e a expriencia foi espectacular! Mas o voluntariado não tem que ser obrigatoriamente para uma associação mas sim quando achamos que devemos agir em bem para com alguem que necessite da nossa ajuda! Beijinhos e continuem assim com boa e diversa musica!
Andreia Cardoso
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